quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Até que ponto isso tudo irá?!


É fácil olhar para outro mundo e apontar os defeitos. Mais fácil ainda é criticar e só observar tamanho estrago que as palavras e os atos vão causar.
É fácil aceitar que o que podemos fazer é o suficiente para azedar tudo.
Existem pessoas que são capazes disso. Que sabem exatamente onde está nosso ponto fraco e se apropriam desta brecha para tumultuar onde é calmo e passivo.
Odeio pessoas assim.
Para mim, pessoas que tem o prazer de fazer outras pessoas infelizes são as mais desprezíveis e, da minha parte, são dignas somente de pena, de dó.
Quando vejo que pessoas assim tentam desestruturar o que é sólido e firme, logo me pego pensando no que almeja esse individuo.
Me pego imaginando o que eu poderia fazer para parar essas atitudes, esses contratempos, essas artilharia pesada que tenta, constantemente, destruir o sonho mais real que tivemos até aqui.
Não posso bater! Não posso xingar! Não posso responder na mesma moeda!
Agora me diz, posso fazer o que então? Sem perder meu direito e minha razão?
Posso somente assitir. Porque pessoas assim, são dignas de pena Mary. Só isso.
Nada mais.
Usar dos mesmos meios que ela, só faria você merecer o mesmo sentimento que essa pessoa merece. Pena! Dó!
Porque, no final das contas, essa pessoa acabará sozinha. Cercada de sentimentos frios. Vivendo exatamente o que procurou para si.

A solidão.


Te Amo, Te Amo, Te Amo!



(...) Porque não há razão que explique o amor. É algo sem medida, sem forma, mais com muito conteúdo. É algo que almejamos e vivemos, diariamente, até se consolidar.
Amar e ver no outro tudo que falta em si e entender, que por mais que não sejamos perfeitos, buscamos nos encontrar em outrem e saciar o que falta na nossa vida. 

 Te amo porque sei que você me completa, ou melhor, Te amo porque sei que se Deus não nos quisesse juntos, jamais teria feito nossos caminhos se encontrarem (...)