quinta-feira, 23 de maio de 2013

Arrisquei e quero resultados!

 
O que a gente precisa na vida é aprender a vencer o medo da mudança sem olhar pra trás.
Mas, o que nos prende ao comodismo? Seria o medo de arriscar talvez? Sim, meu caro. O medo do inédito nos prende ao que temos e por conta disso, pouco mudamos. Eu, nos meus 23 anos de existência nessa vida, nunca me conformei com o comodismo. Se tem algo que eu abomino na minha vida é rotina. Rotina além de cansar, engorda. Nos deixa chatos, gordos e ranzinzas. O comodismo sempre me deixa deprimida... Acabo achando que o amor acabou, os amigos sumiram, a vida tá sem graça, parece dia nublado. Ai, como não gosto disso!!! 
O que eu gosto, de verdade, é de mudança. Gosto do inesperado! Do que te pega de suspresa e pede logo um pensamento rápido e uma decisão sem volta. É assim que a vida fica colorida. Mágica! Conformismo e aceitação nunca foram meus fortes, então eu arrisco uma coisa:
Eu arrisco ser feliz! Seja de que forma for ..
É só isso que eu quero agora. Quero amor. Quero paz interior. Quero paz exterior. Quero casa quente. Quero casa cheia. Quero abraço com saudade. Quero beijo inesperado. Quero presente caro. Quero jantar x-salada no barzinho ouvindo música relax. Quero viajar pelo mundo. Quero conhecer pessoas. Quero dormir. Quero acordar sorrindo. Quero alegria de criança. Quero dinheiro prás contas. Quero trabalhar feliz. Quero rir com amigos. Quero sorrir com quem me ama. Quero colo da mãe. Quero cafuné de quem me deseja. Quero tudo. E ainda não tenho quase nada.
Mais a coisa que eu mais quero, é estar bem comigo mesma.
Sem pressa de viver. Sem calma pra aceitar o pouco que me oferecem.
Quero alguém que me ame por inteira. Como eu realmente mereço ser amada.
Quando nos conformamos com "meio-amor", passamos à amar por dois. Porque "meio-amor" é "meio-desamor" também. É a realidade. E ela dói. Não quero mais "vou te amar depois das contas", depois dos problemas, depois de dormir, de acordar, de fazer tudo que tiver pra fazer. Não quero ser lembrada quando não houver mais nada à ser feito.
Quero alguém que lembre de mim quando acordar. Quando deitar. Quando sonhar. Quero alguém que me ame pela essência. Pelo caráter. Pelo carisma. Pela insistência. Pela teimosia. Pelo ciúmes. Pelo cuidado. Pelo carinho. Pela gratidão. Pelo empenho. E principalmente por ser tão simples como sou.
Tem gente que acha que desejo muito, e é pura verdade.
Tive muito pouco das pessoas que passaram pela minha vida. Pouco empenho. Pouco amor. Pouco cuidado. Pouco reconhecimento. Pouco tudo.
E nunca fiquei satisfeita. Não nasci pra pouco. Eu não dou pouco de mim e dos meus sentimentos à ninguém. Nunca achei que alguém merecia pouco. Pelo contrário, acho que posso dar muito de mim à qualquer pessoa. E sei também que marcarei a vida dela exatamente por isso. Pelo MUITO.
Ah, quer saber? Eu arrisquei mudar.
E agora vou colher os frutos dessa escolha:
Quer seja boa. Quer seja ruim.
 
Paguei pra ver.
 


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